A decisão deve-se ao seu papel na tentativa de repatriação forçada da velocista Krystsina Tsimanouskaya.
A atleta de 37 anos não conseguiu superar o sexto lugar conquistado nos Jogos Olímpicos do Rio2016, detendo o melhor resultado feminino nas provas de marca em competições olímpicas.
O atleta de 45 anos terminou a prova de maior distância, pela primeira vez em três tentativas olímpicas, no quinto lugar.
Pedro Pablo Pichardo conquistou o ouro olímpico no triplo salto, com as cores de Portugal. O luso-cubano quebrou recordes e deixou orgulhosos portugueses… e cubanos. Tanto cá como lá.
A cavaleira concluiu a prova, num circuito complicado, em 84,69 segundos, mas o cavalo derrubou o penúltimo obstáculo.
A velocista de 27 anos completou o percurso em 51.52 segundos.
Mesmo sem se qualificar, a corredora portuguesa fez a melhor marca da temporada, em 4:04.15 minutos.
A final entre os 30 melhores cavaleiros irá acontecer amanhã, às 19h00 em Tóquio (11h00 em Lisboa).
Depois de abandonar a final de equipas e de desistir de várias finais, a ginasta de 24 anos mostrou a sua garra e beleza na trave, ao repetir a mesma classificação obtida nos Jogos Olímpicos do Rio2016.
O saltador, que nasceu em Cuba e se naturalizou português em 2017, passou diretamente para a final na segunda tentativa para a caixa de areia, ao superar a marca de 17,05 metros.
A ordem de regresso terá sido dada pelo Governo de Lukashenko após Krystsina, no fim de semana, ter criticado a federação e os treinadores nas redes sociais.
A equipa de ginastica dos Estados Unidos anunciou o regresso da ginasta nas plataformas oficiais.
Patrícia Mamona conseguiu a sua primeira medalha olímpica, a prata no triplo salto. Com uma marca de 15,01 metros garantiu segunda medalha olímpica portuguesa em Tóquio. Pelo caminho ficou a seleção nacional de andebol.
A atleta de 32 anos bateu por duas vezes o recorde nacional logo no primeiro salto e no quarto, onde fixou a marca 15,01, consolidando o segundo lugar na final.
O treinador da AS Roma partilhou no Instagram um vídeo, no qual está acompanhado com os seus adjuntos e juntos festejaram a vitória do judoca em Tóquio’2020.
No arranque do combate, o judoca de 28 anos magoou-se na mão esquerda, notando-se uma ligeira instabilidade física. Mesmo assim, a lesão não foi capaz de mandar abaixo Fonseca que sofreu um wasari a 16 segundos do final da luta.
A ginasta americana não aguentou tanta pressão sobre os seus ombros. Ou tantos “demónios na cabeça”. Depois de desistir da final por equipas, acabou por renunciar à competição individual. Para preservar a sua “saúde mental”.
“Sinto-me muito triste, porque queria avançar mais na competição. (…) Sinto que dei tudo o que tinha. Saí exausta, lutei os 10 minutos para ganhar”.
Japão está a preparar os Jogos Olímpicos, adiado para este ano devido à pandemia, como se não existissem vacinas.