O dirigente abordou a pandemia, explicando que “não foram só desgraças e dificuldades, existindo muitos que se aproveitaram e bem da situação, reforçando as suas fortunas”.
Santander disse esta terça-feira que prevê a saída de 685 trabalhadores.
Suspeitos foram detidos em Lisboa.
Carta enviada ao Provedor pede uma audiência para que sejam esclarecidas questões relativas à progressão nas carreiras.
Um outro operário só precisou de ser assistido no local.
Para a CGTP, o Executivo “atribui ajudas a quem deveria ser chamado a contribuir e deixa de fora muitos dos que realmente necessitam”.
“Há cerca de 760 pessoas que foram aceites [pelas saídas voluntárias] (…) e algumas dezenas em análise. Há neste momento necessidade de a TAP ter mais saídas, entre 400 e 500”, disse o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Hugo Santos Mendes.
Contas da TAP da reestruturação de pessoal constam num comunicado interno a que o Nascer do SOL teve acesso e resultam do programa lançado para redimensionar o corpo de trabalhadores da companhia aérea, a fim de cumprir o processo de reestruturação em curso. O programa decorreu entre 11 de fevereiro e 24 de março.
Empresas são 74 mil. Novos apoios deverão ser anunciados esta sexta-feira.
Jorge Nunes, delegado de saúde, afirmou à agência Lusa que o surto começou no dia 1, tendo sido testados 638 dos cerca de 800 trabalhadores, dos quais 36 tiveram teste positivo à covid-19. O profissional adiantou que o surto “está estagnado”, estando todas as linhas de produção da fábrica a funcionar dentro da normalidade.
Tanto os empregadores como os trabalhadores vão ter de justificar por escrito quando não for possível trabalhar à distância
“Situações desta natureza não são sequer imagináveis de acontecerem num Estado democrático e de Direito como é o nosso país”, aponta o sindicato.
Homens caíram de um telhado de uma fábrica.
O alerta é dado por Eugénio Rosa ao afirmar que Portugal é um dos países que menos investe na educação.
Em causa estará o surto em Reguengos de Monsaraz.
A Coordenadora do Bloco de Esquerda explicou que esta é uma medida que permite não só ajudar que, por cessação de atividade, tenha ficado desempregado e sem acesso a outros apoios, como também uma forma de fiscalizar “como nunca” algumas situações, permitindo assim a erradicação de mecanismos ilegais e de abusos destes trabalhadores.
O foco principal da operação “incidirá em zonas com mais casos identificados e, em particular, em empresas e locais de trabalho com casos diagnosticados ou com fatores de risco associados”.