Rúben Oliveira tem tatuadas as imagens dos traficantes Pablo Escobar e El Chapo, estando associado a grandes cartéis da Colômbia e a major Caravalho, detido na semana passada na Hungria, onde estava com identidade falsa.
Este será um “novo modo” de traficar estupefacientes naquele país.
Investigação estava em curso desde julho de 2020.
Contentores eram provenientes do Brasil.
O homem, detido em flagrante, ficou obrigado a apresentar-se diariamente na polícia e a não poder contactar ou frequentar locais associados ao tráfico.
Segundo a Interpol, os objetos são mais de 9.400 e a operação, intitulada “Pandora VI”, resultou na detenção de 52 pessoas.
O suspeito foi detido no âmbito de uma investigação por tráfico de estupefacientes que decorria há cerca de três meses.
Esta operação envolveu 60 elementos da PJ, sendo que a autoridade acredita “ter desarticulado uma importante atividade delituosa grupal na área da Grande Lisboa”.
Operação decorreu em Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Arouca e São João da Madeira.
Foram apreendidas 1154 doses de liamba e mais de 300 euros em valor monetário.
Foram apreendidos mais de 11 quilos de heroína.
Droga tinha vindo da América do Sul.
Ministro da Defesa, CEMGFA e CEME foram ouvidos esta sexta-feira no Parlamento sobre as suspeitas de tráfico de droga, ouro e diamantes por militares e ex-militares portugueses.
O ministro da Defesa Nacional, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e o chefe do Estado-Maior do Exército vão ser ouvidos sexta-feira no Parlamento sobre operação.
Em causa está uma audição do ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, no Parlamento devido à Operação Miríade – que investiga o caso de tráfico de diamantes, ouro e droga por parte de militares portugueses em missões humanitárias na República Centro-Africana (RCA).