Constragimentos acontecem devido ao plano de expansão.
Em comunicado, os sindicatos informam que as ações de hoje começam com um “apagão de protesto” – uma paralisação nas infraestruturas de Portugal (IP) e a CP que durará entre as 10h00 e as 11h00.
O dirigente sindical indicou que o pré-aviso vai ser entregue esta quinta-feira e que a paralisação poderá prolongar-se além do dia 11.
A CFF frisou que o objetivo é melhorar o atendimento e a segurança e não fins financeiros.
Deste modo, os trabalhadores da CP vão fazer greve à prestação de “todo e qualquer trabalho nos seguintes termos”, e “durante todo o seu período de trabalho”.
É o terceiro dia seguido em que as greves no setor ferroviário têm afetado a circulação de comboios.
Trata-se do maior registo dos últimos anos.
O preço atual de uma viagem no Metropolitano e na Carris através do bilhete ocasional pré-comprado é de 1,50 euros.
Tendência é verificada noutros meios de transporte de passageiros.
Há quem tenha de se dirigir aos centros de atendimento presencial até três vezes diferentes para poder fazer o passe dos transportes públicos em Lisboa. Filas chegam aos 30 metros e às centenas de pessoas. Até para fazer queixa é preciso fazer fila, tal é a procura. As máquinas automáticas ajudam, mas são ainda muitos…
O projeto de alta velocidade vai ser dividido em três fases. Ainda há dúvidas em relação ao seu financiamento, mas uma das hipóteses poderá passar pelo modelo PPP.
Chefe de Governo reconhece que tem de ser criado um novo sistema de mobilidade para que se reduza a utilização do automóvel.
Bloco fala em situação de “caos” em Almada, com supressão de carreiras e falta de horários.
Dados dizem respeito aos primeiros três meses do ano. Comparando com 2019, apenas o transporte por comboio cresceu.
Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS) disse que a paralisação é justificada pelos mesmos motivos das greves parciais realizadas em março e nos dias 14 e 22 de abril.