A empresa garante que vai “permitir a mobilidade dos seus clientes” cumprindo as normas impostas pela DGS e Governo
A Área Metropolitana de Lisboa esclareceu que a tolerância de ponto afetará “sobretudo, os estabelecimentos escolares e organismos da administração pública, para além de impor limitações às deslocações entre concelhos durante os fins de semana prolongados”.
Em cumprimento da resolução do Conselho de Ministros, a transportadora irá manter os autocarros parados durante os próximos fins de semana, pontes e feriados, uma vez que é impossível deslocar-se entre concelhos.
O aumento anunciado esta quinta-feira pelo INE foi comum a todos os meios de transportes em Portugal, como no metropolitano (+10,6), no transporte fluvial (+6,7%) e no aéreo (6,8%).
Medida que deverá entrar em vigor já na próxima semana decorre em Lisboa e no Porto.
Medida que deverá entrar em vigor já na próxima semana decorre em Lisboa e no Porto.
Governo prevê perdas de receita na ordem dos 10 milhões de euros, mas adianta que, a longo prazo, espera recuperar esse valor através do aumento da procura nas vias em que incidem os descontos.
A empreitada vai decorrer durante um ano e 10 meses, abrangendo 44 quilómetros da linha e atravessando os concelhos de Torres Vedras, Cadaval (distrito de Lisboa), Bombarral, Óbidos e Caldas da Rainha, de acordo com o anúncio do procedimento.
“No acumulado de junho/agosto de 2020, o Metropolitano de Lisboa registou 16,1 milhões de passageiros, correspondente a 41% do registado em período homólogo de 2019, com 40,8 milhões de passageiros”, informou o Metro de Lisboa.
O estudo passa pelo inquérito de pelo menos 1000 pessoas que contraíram a infeção e 1000 controlos, indivíduos com características idênticas que não foram infetados.
A estrutura sindical pediu a demissão da administração.
Dando o exemplo da Linha de Sintra, o ministro das Infraestruturas e da Habitação afirmou que era “difícil controlar a lotação num comboio”.
A maior fatia dessa verba foi direcionada para o transporte escolar (mais de 92% do total).
Marta Temido afirma que não há casos de covid-19 associados a transportes e Carlos Carreiras reage: “Quero acreditar na ministra, sabendo que assume a responsabilidade do que está a dizer”. Apesar de não serem o problema, transportes foram ontem reforçados.
A ministra da Saúde foi esta quarta-feira ouvida na comissão parlamentar da Saúde.
Ministro diz que empresa está a perder 12 milhões de euros por mês desde o início do desconfinamento.
Em cima da mesa está a hipótese de alterar horários, mas para isso é necessário coordenar com outros destinos.