A empreitada vai decorrer durante um ano e 10 meses, abrangendo 44 quilómetros da linha e atravessando os concelhos de Torres Vedras, Cadaval (distrito de Lisboa), Bombarral, Óbidos e Caldas da Rainha, de acordo com o anúncio do procedimento.
“No acumulado de junho/agosto de 2020, o Metropolitano de Lisboa registou 16,1 milhões de passageiros, correspondente a 41% do registado em período homólogo de 2019, com 40,8 milhões de passageiros”, informou o Metro de Lisboa.
O estudo passa pelo inquérito de pelo menos 1000 pessoas que contraíram a infeção e 1000 controlos, indivíduos com características idênticas que não foram infetados.
A estrutura sindical pediu a demissão da administração.
Dando o exemplo da Linha de Sintra, o ministro das Infraestruturas e da Habitação afirmou que era “difícil controlar a lotação num comboio”.
A maior fatia dessa verba foi direcionada para o transporte escolar (mais de 92% do total).
Marta Temido afirma que não há casos de covid-19 associados a transportes e Carlos Carreiras reage: “Quero acreditar na ministra, sabendo que assume a responsabilidade do que está a dizer”. Apesar de não serem o problema, transportes foram ontem reforçados.
A ministra da Saúde foi esta quarta-feira ouvida na comissão parlamentar da Saúde.
Ministro diz que empresa está a perder 12 milhões de euros por mês desde o início do desconfinamento.
Em cima da mesa está a hipótese de alterar horários, mas para isso é necessário coordenar com outros destinos.
Comunicado publicado no site da CMVM apresenta como justificação a evolução das restrições impostas pelos governos à mobilidade e a baixa procura de voos, que se mantém para o próximo mês.
Ministro sublinha “importância” da empresa para o país. “Não vamos deixar a CP mal”, garante.
A AML indica que vai ser feito um reforço que se traduz “num acréscimo de cerca de 60 circulações em cada dia útil e de 70 ao fim-de-semana”.
Para o Conselho Metropolitano de Lisboa, a normalização do sistema público de transportes é “absolutamente essencial”.
Plano de retoma de voos da TAP deixou autarcas e entidades do norte “furiosos”. Rui Moreira questiona apoio do Estado à empresa: “Para quê?”.
“A partir de 4 de junho, a Transavia voa de Amesterdão para seis destinos: em Portugal (Faro e Lisboa), Grécia (Atenas, Heraklion e Salónica) e Espanha (Málaga)”, refere a companhia aérea de baixo custo holandesa.
Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de Passageiros pede para que setor seja integrado nas medidas previstas para apoiar o turismo.