Para o líder parlamentar do PSD, o processo que levou à sanção de advertência, decidida pelo Conselho de Jurisdição Nacional do partido, “tem contornos de perseguição política”.
O partido de André Ventura deslocou-se às ruas da cidade de Lisboa para se manifestar contra a “constante ameaça de ilegalização”, no mesmo dia em que se organizou uma manifestação “antifascista” e contra o aumento da extrema-direita em Portugal, no Martim Moniz.
Governo está a ponderar se vai recorrer ao Tribunal Constitucional. António Costa está a analisar mensagem “muito criativa”.
O diploma que despenalizava a morte medicamente assistida tinha sido enviado dia 18 do mês passado.
Diploma regressa ao Parlamento. PS anunciou que vai trabalhar numa nova lei. “O TC disse que a despenalização da eutanásia é possível”.
TC vai decidir no início desta semana sobre despenalização da morte medicamente assistida. ‘É difícil que esta lei não seja considerada inconstitucional’, diz Pinheiro Torres.
A escolha do novo presidente do Tribunal Constitucional está envolta em polémica porque falhou o acordo de cavalheiros entre PS e PSD.
Decisão do Presidente da República elogiada pela direita. PS garante que diploma foi elaborado com “toda a atenção à Constituição”.
Partido de André Silva quer esclarecimentos sobre o pensamento de João Caupers depois de artigo polémico sobre homossexuais.
João Caupers já era vice-presidente do TC.
Os três candidatos têm dois dias para “suprimirem as irregularidades” encontradas pelo Tribunal Constitucional.
O prazo termina hoje e o Tribunal Constitucional decidiu abrir portas na véspera de Natal, até às 16 horas, para receber os candidatos.
Precisam de dois terços dos votos dos 230 deputados para serem eleitos.
A decisão foi consensualizada com o grupo parlamentar socialista, depois de o nome do deputado ter sido chumbado no Parlamento, antes da pandemia de covid-19.
Não esclarece se recua na sua disponibilidade.
Correia de Campos remete-se ao silêncio e Vitalino Canas está a avaliar novo teste: “Não sou pessoa de me impor”.
O constitucionalista esteve no núcleo mais restrito de convidados do célebre jantar de Sócrates após sair da cadeia de Évora.
A escolha do PS gerou polémica devido à ligação que Vitalino Canas teve com o mundo dos negócios.