Prisioneiro queixou-se de “infestação da cela com insetos e roedores”, entre outras más condições do EPL que o tribunal deu como provadas.
Atenas não provou “que o uso da força era absolutamente necessário” para deter uma lancha que se aproximava da costa grega, a 22 de setembro de 2014, na zona marítima de Pserimos, pode ler-se no acórdão, citado pela imprensa internacional.
A decisão foi do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
“Basta-me um pedido de desculpas do juiz Carlos Alexandre, reconhecendo que não me devia ter prendido, que ocorreu um lapso da sua parte”, explicou homem que foi absolvido após ter estado em prisão preventiva e com pulseira eletrónica.
Carlos Cruz venceu o recurso no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, no âmbito do processo Casa Pia