Esta quarta-feira, o TIJ decidiu, por 13 votos contra dois, dar razão a Kiev e exigir que Moscovo “suspenda imediatamente as operações militares” na Ucrânia.
Queixas da Ucrânia foram apoiadas pelo Tribunal Internacional.
Juiz português é um dos cinco magistrados que fazem parte do Tribunal Penal Internacional. Votou contra prisão prepétua ao lado do colega espanhol