Os três crimes de abuso de confiança devem-se a transferências de mais de 10 milhões de euros no âmbito da Operação Marquês, do qual este processo foi separado.
Advogado considerou “ao pedir a prisão efetiva de uma pessoa com a patologia comprovada do doutor Ricardo Salgado, [o MP] pede algo que vai contra a decência e o humanismo”
Crime terá ocorrido em janeiro de 2021.
A magistrada defendeu que “que foi usado excesso de força”, sendo descrita “a violência” referente a um caso: “Em resultado das pancadas desferidas pelo arguido”, o formando “começou a cambalear, não conseguindo ver de forma nítida”.
O arguido “insultou e humilhou a vítima, dirigindo-lhe expressões e nomes ofensivos, ameaçou-a de morte e atirou objetos na sua direção, atingindo-a no seu corpo, com o propósito de a ofender e maltratar física e psiquicamente, de modo a atingir o seu bem-estar, a sua tranquilidade, honra e dignidade pessoais”
Ambos tinham sido pronunciados por 20 crimes de prevaricação de titular de cargo político, 20 crimes de falsificação de documento e 20 crimes de burla qualificada, cinco dos quais na forma tentada, os mesmos do despacho de acusação.
Um júri deu razão à autora de ‘WAP’, que irá agora receber mais de 4 milhões de dólares em indemnizações.
Cantora alegou ter-se sentido extremamente suicída depois das alegações de Kebe.
Os factos ocorreram em fevereiro de 2018, quando a grávida esperou, depois de dar entrada no hospital com contrações, mais de três horas pelo parto de um feto que estaria morto.
Vítima foi agredida “a soco e pontapés”.
Depois de ter ido à casa da artista três vezes no último mês, a mulher em questão está agora proibida de se aproximar da cantora.
Crime ocorreu no final de 2020.
Casos aconteceram em 2017 e 2018, em Braga.
Os factos ocorreram na noite de 15 para 26 de junho de 2021, no Jardim da Cordoaria, junto à Torre dos Clérigos e à Cadeia da Relação, no Porto.
Caso seja condenado, o cavaleiro poderá vir a ser sujeito a uma pena de prisão de dois anos e quatro meses.
Estão em causa crimes de corrupção ativa com prejuízo do comércio internacional, branqueamento, corrupção passiva no setor privado e falsificação de documentos.
Jovem vai ser internado num estabelecimento de cura pelo período mínimo de três anos e máximo de 16.
A mulher terá, agora, de pagar os custos judiciais de ambos, um valor a rondar os 3.400 euros.