Setor do alojamento turístico registou 2,5 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas em maio deste ano.
Valor acrescentado bruto gerado pelo turismo aumentou 27,3% em 2021, de acordo com os dados do INE.
A corrida aos voos tem sido razão para o caos. Com a falta de mão de obra, a retoma acelerada do turismo tem levado vários aeroportos a estabelecer limites máximos de voos.
O plano foi lançado em maio de 2021 e do total de 6112,24 milhões de investimento previsto, a maior fatia, de 4075 milhões de euros, será assegurada pelo Banco Português do Fomento.
“É muito importante entendermos que esta cidade funciona porque protegemos os mais pobres. Temos 60 mil pessoas que vivem em habitações sociais”, realçou o autarca em entrevista à CNN Internacional.
“É a primeira vez, desde o início da pandemia, que se registam crescimentos face ao período homólogo anterior à pandemia”, diz o INE.
Ministro das Infraestruturas e da Habitação admite que Portela pode ter de recusar voos em 2023.
Durante os primeiros três meses do ano, a Europa recebeu quatro vezes mais chegadas internacionais.
Partido de Nuno Melo garante que se tivesse assento parlamentar já teria chamado à AR o responsável da entidade pública, a secretária de estado do Turismo e Pedro Nuno Santos, enquanto ministro das Infraestruturas com a tutela da TAP.
Dormidas de não residentes atingiram, em abril, o valor máximo desde o início da pandemia mas ainda abaixo dos níveis de 2019, revela o INE.
A falta de mão-de-obra continua a afetar o setor do turismo. Presidente da AHETA conta que apesar das várias tentativas e salários acima da média, pessoas recusam os trabalhos apresentados.
Apesar do preço médio dos alojamentos ter aumentado, as taxas de ocupação para este verão estão aos níveis de 2019 no Algarve. Mas acontece assim um pouco por todo o país.
Antes de permitir um regresso sem limitações do turismo, o Japão vai fazer “testes” para perceber como funcionará esta nova realidade.
Perspetivas são animadoras e procura deverá atingir valores próximos de 2019. Turistas estrangeiros fogem de destinos, como Turquia e Grécia e mercado nacional ganha com isso. A noção de beneficiário líquido ganha cada vez mais terreno.
Para Pedro Machado, o ‘ADN da hospitalidade portuguesa tem de ter um valor’ e isso terá de se refletir nos preços a pagar. O responsável acredita na retoma em 2022 e garante que iremos ‘beneficiar muito da nossa localização geográfica e de termos uma Europa que está em convulsão’.
Franceses, italianos, ingleses, alemães, nórdicos, brasileiros voltaram a viajar e, tal como há uns anos as primaveras no norte de África ‘desviaram’ as rotas para o sul da Europa, também agora a guerra no Leste aconselha a procura de destinos mais a ocidente do Velho Continente.
Viagens para o estrangeiro cresceram mais que as feitas em território nacional.
Muitos foram os portugueses que aproveitaram a paragem da Páscoa para viajar para fora do país. E, apesar de as agências de viagens ainda não terem atingido os valores de 2019, o caminho está a ser feito nessa direção.