“Agora é hora de evitar hipérboles”, afirmou o ator.
Durante 12 horas, o líder do Chega poderá ter acesso à rede social e enviar mensagens, mas não pode fazer tweets, retweets, meter gostos ou seguir utilizadores.
Em causa, está um comentário que o secretário de Estado adjunto e da Energia fez no Twitter, no qual adjetivou o programa ‘Sexta às 9’ da RTP1 de “estrume” e “coisa asquerosa”.
“Lamento, mas estrume só mesmo essa coisa asquerosa que quer ser considerada ‘um programa de informação’, escreveu o governante, como mostra o print da publicação entretanto apagada.
Candidato bloquista à câmara de Gaia nega acusações e defende-se dizendo que a vítima é ele. “É verdade que quase sempre a vítima é uma mulher, mas comigo não foi assim”, escreveu no Twitter.
O líder dos sociais democratas recorreu ao Twitter para responder às várias críticas que o primeiro-ministro disse numa entrevista ao DN, JN e TSF.
O ex-presidente dos EUA diz que comunicar através de comunicados de imprensa é “mais elegante” e que o Twitter voltou a ser “fraco” após a sua saída.
O primeiro-ministro recorreu ao Twitter para mostrar a sua posição acerca do assunto que está a destabilizar a ordem do futebol europeu.
Abdelrahman al-Sadhan tem 30 dias para recorrer da sentença.
No Twitter, a cantora expressou uma opinião sobre o caso que envolve a morte de George Floyd, mas os utilizadores não gostaram.
O suspeito foi reconhecido por residentes locais que ajudaram a conduzir a polícia ao local onde este se encontrava.
Lil Nas X está a ser atacado por políticos conservadores e religiosos, que o acusam de adorar o diabo e de ser um mau exemplo para as crianças que seguem o trabalho do rapper. O artista tem respondido aos críticos na rede social Twitter.
A modelo afirmou que estava “na altura de dizer adeus” aos cerca de 14 milhões de seguidores.
“Eu estou contigo. Eu estou do teu lado. As pessoas esquecem-se de que tu és pago para dar a tua opinião e que tu só estás a falar a tua verdade”, disse a apresentadora no Twitter.
A atriz revelou o que passou em fevereiro de 2020 com as declarações inflamáveis que Piers Morgan disse sobre si.
Foram precisas apenas algumas horas para que o Presidente norte-americano acedesse ao pedido da modelo.
Nunca julguei que fosse possível no mundo dito democrático haver uma censura institucionalizada. Mas já há. E é assumida despudoradamente pelo Twitter, pelo Google, pelo YouTube.