Carla Salsinha defende uma gestão estratégica do comércio em Lisboa e admite que, caso nada se faça, corre-se o risco de descaracterização da capital.
“Prejuízos decorrentes destas cheias levam a que os lojistas não tenham capacidade de abrir os seus estabelecimentos e não apresentarem material disponível para venda”, diz UACS.