O chefe de Estado afastou qualquer intenção de ter feito um ultimato a António Costa, no discurso da tomada de posse do Governo, reiterando que o aviso não é seu, mas do povo.
“Quando a Fenprof apresentou dentro do prazo que a lei estabelece para esta negociação, o Ministério da Educação limitou-se a dizer: ‘Pois é, mas não dá tempo e não se vai negociar’, disse Mário Nogueira.
Marcelo exige ao governo que mude de vida e acusa Costa de não ter, até agora, entendido o que se passou no país. Se não houver uma mudança de vida consistente, o Presidente atuará
A Casa do Douro (CD) não aceita “o ultimato” do Governo para assinar o acordo de dação que “extingue” a instituição em Dezembro e garante que vai lutar nos tribunais contra a “insolvência coerciva”.