Em Portugal é reportado um caso por cada dia de escola.
Segundo as recomendações da agência da ONU para a infância, as crianças pequenas devem consumir diariamente alimentos de pelo menos cinco dos oito grupos (leite materno, cereais, frutas e verduras ricas em vitamina A, carne ou peixe, ovos, produtos lácteos, leguminosas, outras frutas e verduras).
Unicef alerta que crianças que em acolhimento residencial podem apresentar atrasos cognitivos e são mais propensas a entrar em conflito com a lei.
Segundo a UNICEF, o agravar do conflito entre Israel e o Hamas está a aumentar, também, “o risco de um número crescente de mortes de crianças”, sendo que milhares já morreram no conflito.
“As crianças não causam conflitos, mas são impotentes para os travar”, salientou Felicité Tchibinda, diretora regional da Unicef, para a África Ocidental e Central.
A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo terrorista Estado Islâmico.
“O número de crianças forçadas a fugir das suas casas tem aumentado a um ritmo alarmante há mais de uma década e a nossa capacidade global de resposta está sob forte pressão”, afirma a diretora executiva da UNICEF, Catherine Russell, num comunicado.
“Mais uma vez, as crianças foram atacadas e assassinadas enquanto estavam na escola, o lugar fora das suas casas onde mais seguras deveriam estar”, lamentou Catherine Russell, diretora-executiva da UNICEF.
Uma em cada cinco crianças portuguesas é exposta a humidade e bolor em casa e cerca de 35% das famílias pobres têm dificuldade em manter as casas aquecidas.
Os irmãos nasceram em São Tomé e Príncipe e tornaram-se desde novembro de 2020 embaixadores da Unicef para o país.
Estima-se que serão precisas cinco gerações para os descendentes de uma família de baixos rendimentos em Portugal alcançarem o nível de rendimento médio.
Relatório Global “Um Mundo pronto para aprender: priorizar a educação pré-escolar de qualidade” defende um maior investimento mundial no ensino pré-escolar
O dinheiro reverte para o apoio às vítimas do ciclone Idai, que afetou Moçambique no passado mês de março
Desde março de 2018 já morreram cerca de 40 crianças perto da fronteira com Israel, informou a UNICEF
O ciclone Idai passou por Moçambique há uma semana, mas o rasto de destruição permanece
Segundo os dados recolhidos pela organização, nesta zona 1,5 milhões de crianças precisam de ajuda humanitária