A viciação do mercado contribuíu para “um aumento generalizado dos preços dos serviços em apreço, neste caso prestados a hospitais públicos que são parte integrante do Serviço Nacional de Saúde”, apurou a Autoridade da Concorrência.
“Nomeadamente no que diz respeito ao funcionamento rigoroso do centro, e em função disso estamos à inteira disposição das autoridades, da ARS Norte e da `task-force´ para o reabrir ou para o encerrar em definitivo”, afirma o laboratório.
Grupo de trabalho liderado por Gouveia e Melo explica contornos da situação e contraria versão apresentada pela Unilabs. Inquérito em curso irá ditar o futuro do centro de vacinação em questão.
Se nada for feito, a proporção da variante inglesa no total de casos em Portugal poderá atingir os 60% já em fevereiro. Há atualmente cerca de 20 mil infetados no país.