Decisão unânime de um coletivo de três juízes favorece a empresa Unitel, agora controlada pelo Estado angolano, que tinha pedido congelamento de bens.
Em causa está a decisão do juiz britânico Robert Bright de congelar cerca de 580 milhões de libras (670 milhões de euros) controlados por Isabel dos Santos, num processo movido contra a Unitel International Holdings.
São quase 200 as empresas públicas ou participadas cujo capital social o Estado angolano vai alienar total ou parcialmente até 2022. Na bolsa de valores ou por concurso. A lista já foi publicada em Diário da República. Inclui também a TAAG, a Endiama, o BAI e o banco Económico, entre 195 empresas.
Acórdão do Supremo Administrativo de Luanda impõe Direito angolano e agrava imbróglio jurídico em que está enredado o negócio que envolve a Unitel (Angola), a PT (Portugal) e a Oi (Brasil).
A empresa de telecomunicações angolana diz que tudo não passa de um “ataque concertado e contínuo” por parte da Oi
Proposta foi avançada no domingo pela Unitel.
Os accionistas da operadora angolana acusam a PT de quebrar o acordo parassocial e admitem avançar com todas “as opções legais” para resolver a situação, segundo um comunicado enviado pela Unitel, após a assembleia-geral da empresa que decorreu hoje em Luanda.
A Unitel STP, operadora de telecomunicações móveis subsidiara da Unitel, fez hoje o lançamento técnico da sua actividade em São Tomé e Príncipe, com a inauguração do Centro de Comutação e realização da primeira chamada interna de voz e envio de SMS.