Rui Verde pede que PGR reabra o processo do antigo PM e lhe anule a licenciatura em Engenharia.
O depoimento de um responsável do BCP sobre a falsificação “grosseira” de uma garantia bancária, no valor de dois milhões de euros, dominou hoje a segunda sessão do novo julgamento do caso da Universidade Independente (UNI).
O processo-crime em que são arguidos antigos dirigentes da Universidade Independente (UnI), por uma série de crimes que levaram à respectiva falência, está há dois anos a marcar passo, na sequência de recursos e de falta de juízes nas Varas Criminais de Lisboa.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmou hoje a condenação, por crime de branqueamento de capitais, da juíza Isabel Pinto Magalhães, ex-mulher de Rui Verde, principal arguido no processo da Universidade Independente. A pena da magistrada foi, porém, reduzida de cinco para três anos de prisão, suspensa.