Ursula von der Leyen falava em conferência de imprensa sobre o alargamento da União Europeia, em Bruxelas.
“A partir da má situação financeira a que conduziram os seus países, começaram novamente a falar em roubar os recursos congelados do nosso país para continuar, à sua custa, a militarização de Kiev”, afirmou o presidente da Duma, Vyacheslav Volodin.
Mais de 800 funcionários e diplomatas globais assinaram um documento para a Presidente da Comissão Europeia.
Pouco ainda se sabe sobre a reunião.
Pedro Marques lamenta que haja “total ausência de preocupação” com crise do custo de vida.
A líder do executivo comunitário destaca importância do voto dos mais novos.
Von der Leyen disse que “há mais a caminho” e que a Bruxelas está a ponderar um “apoio financeiro estável até 2027”.
“Precisamos de regras igualitárias para que qualquer pessoa que chegue a uma fronteira europeia seja tratada da mesma maneira, com solidariedade, por todos os Estados-membros, que cuide dos refugiados e das pessoas elegíveis para requerer asilo”, disse a presidente da Comissão Europeia, em declarações aos jornalistas, em Bruxelas.
Em 36 horas choveu o equivalente a seis meses.
É a quinta vez que a presidente da Comissão Europeia vai à Ucrânia desde o início da invasão russa.