“Estes resultados foram resultado do esforço dos portugueses e de uma visão muito firme e determinada do anterior Governo em prossegui-los”. UTAO acusa redução da dívida pública de ter sido “artificial”.
CTI concluiu que Humberto Delgado + Santarém «pode ser uma solução» transitória.
Já o esforço com pacote anti-inflação ascendeu a 46% da estimativa.
Também revelou que a informação disponível sobre o impacto do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nas finanças públicas “é escassa, dispersa e pouco transparente”.
Portugal registou o segundo maior crescimento em cadeia. Ainda assim, UTAO diz que efeito da pandemia ascendeu a 5844 milhões em 2021.
A UTAO alerta para “perspetiva [de] injeções financeiras públicas na TAP de montente avultado” nos próximo anos. Novo Banco e PPP também preocupam.
Unidade Técnica de Apoio Orçamental admite que medidas previstas no OE/2018 possam ser insuficientes para Bruxelas.
A UTAO estima que a dívida pública tenha estabilizado nos 130,4% do PIB até março. O valor está em linha com o do final de 2016 e acima da meta de 127,9% assumida pelo Governo para este ano.
O PSD entregou ontem um requerimento para pedir à UTAO uma análise às condições de prazo e juros do empréstimo concedido pelo Estado ao Fundo de Resolução para entender se os contribuintes ficarão penalizados pelo aumento do prazo de pagamento para 2046. Mas a esquerda acha que é preciso comprar a alternativa que estava em…
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que a dívida pública tenha subido para 130,2% do PIB em 2016, acima do previsto pelo Governo.
António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa satisfeitos com a estimativa da UTAO
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) antecipa que o défice até setembro tenha representado 2,8% do PIB, um valor que fica acima do objetivo do Governo para 2016, 2,4%.
Governo prevê injeção de até 2,7 mil milhões ainda este ano.
Pedido vai ao encontro do que já tinha sido alertado pela UTAO.
O governo tinha antecipado, no relatório que acompanha a proposta de OE 2017, uma redução da carga fiscal em percentagem do PIB de 25% em 2016 para 24,9% em 2017.
No OE 2016, o governo tinha previsto que a receita das administrações públicas com impostos crescesse 2,7% nos 12 meses.
Peritos da UTAO, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental da Assembleia da República, avisam que 2º semestre traz desafios
Cortes nos subsídios, nos investimentos e nas compras salvaram o défice do primeiro semestre, mas o segundo semestre é mais complexo.
O défice orçamental de 2015 deverá ficar nos 3,1% se se excluir o efeito Banif e a contribuição extraordinária para o Fundo Único de Resolução.