A maior parte das reações adversas (12.426) são à vacina da Pfizer/BioNtech, seguindo-se a da AstraZeneca, com 6.324, a da Moderna, com 3.294 e a da Janssen, com 1.949 casos.
Deste total, 7.285 foram consideradas reações adversas graves. Após a administração da dose de reforço, foram notificados 802 efeitos adversos. Estes dados são referentes desde o início da vacinação em Portugal até ao dia 28 de fevereiro.
Países mais ricos receberam mais vacinas.
Autoagendamento para esta faixa etária abriu esta terça-feira.
Editores do British Medical Journal, uma das mais conceituadas revistas médicas, consideram inaceitável demora no acesso a dados em bruto dos ensaios da covid-19. Editorial está a agitar águas no setor. ‘É importante que se discuta’, diz ao Nascer do SOL o primeiro presidente do Infarmed, José Aranda da Silva.
Enquanto a Europa só começou a vacinar crianças no fim de dezembro, EUA começaram em outubro, sem casos fatais ligadas às vacinas.
O regulador europeu recomenda agora que se inclua uma inflamação rara da medula espinal, chamada Mielite Transversa, à lista de efeitos secundários provocados por ambas as vacinas.
Infarmed reitera que “as reações adversas às vacinas contra a covid-19 são pouco frequentes, com cerca de um caso em mil inoculações”.
Análise é feita por Carlos Antunes, que salienta que se trata de um exercício pois medidas poderiam ter sido diferentes se a vacina não estivesse disponível.
Agora existem 10 vacinas autorizadas contra o vírus.
Se o estudo da adição da terceira dose for bem-sucedido, a consorcia Pfizer e BioNTech pondera solicitar uma autorização de emergência logo no primeiro semestre de 2022.
Passa apenas a ser possível autoagendar para este fim de semana a toma das vacinas contra a covid-19 de pessoas com 60 ou mais anos e com 50 ou mais anos vacinados com vacina Janssen.
O primeiro-ministro acredita que o país não deve estar em “condições de retirar estas medidas”, impostas até 9 de janeiro. O líder do Governo está a iniciar o processo de compra conjunta de vacinas adequadas às novas variantes, que deverão chegar só depois da primavera.
Total de vacinas enviadas para Angola ascende a mais de um milhão e oitocentas mil doses.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde confirmou que Portugal vai receber as primeiras 300 mil vacinas no início da próxima semana e terá nas mãos mais 400 mil em janeiro do próximo ano. O total de 700 mil vacinas é suficiente para imunizar todas as crianças a nível nacional. Contudo ainda falta a…
Alerta foi feito pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças, que destacou que ainda existem muitas incertezas em relação à transmissibilidade, eficácia das vacinas e ao risco de reinfeções.
Neste momento, os laboratórios de análise e investigação da África do Sul e do Botsuana estão a descobrir mais sobre as caraterísticas da nova variante, que poderá apresentar “um elevado número de mutações na proteína ‘spike’ (usada pelo coronavírus para entrar nas células)”.
Lisboa e Vale do Tejo foi a região que mais administrou vacinas nos últimos sete dias, porém o Norte tem a maior percentagem de vacinados (88%) com as duas doses do país. Atualmente, apenas a faixa etária dos 12 aos 17 anos ainda não atingiu pelo menos 90% de pessoas com a vacinação completa.