O ex-porta voz da PJM foi ameaçado de morte pelo presumível cabecilha do assalto a Tancos. Vasco Brazão elaborou o memorando com Luís Vieira, ex-diretor da PJM, para assegurar ajuda política. E há mais dois altos quadros da PJM que também estariam a par da operação de encobrimento e que ainda não foram ouvidos.