Vasco Santos, psicanalista e editor, lê nas entrelinhas do estado de emergência que o coronavírus tem permitido uma oportunista intensificação da biopolítica, para controlar, vigiar e punir.
14ª sessão ficou marcada pelo testemunho do jogador argentino
Depois de alguns maestros terem já sido acusados de assédio sexual, o #MeToo lança uma bomba no mundo da ópera, com nove mulheres a acusarem o seu maior vulto de um cerco impiedoso, e de retaliar profissionalmente quando era rejeitado.
Vasco Santos, cabeça-de-lista do MAS, quer um salário mínimo europeu no valor de 900 euros.
O editor da Hiena morreu na sexta-feira passada, aos 64 anos, vítima de aneurisma. Deixa um catálogo tão urgente e vivo como sempre, cartas trocadas entre trincheiras, que continuarão a fazer outros leitores, garantindo essa minoria que, contra todas as probabilidades, recusa o veneno da esperança e nem por isso desmobiliza.
Toda a gente fala mal do meio literário e editorial. Das costureirinhas, do muito que se corta na casaca. Mas, afinal, quantos podem encher a boca e, com autoridade, dizer o pior desse meio, pois deram a vida e tudo o que tinham pelo amor aos livros? Vasco Santos pode. E hoje está praticamente sozinho
Do editor que nos tinha já dado a Fenda, surge outro golpe no meio editorial: a VS. Uma editora que não se contentará se não ganhar uma nova alvorada. Nem que, para isso, tenha de pôr o pé de cabra na frincha do horizonte e escancará-lo
Montemor-o-Novo, a terra natal de João Alfacinha da Silva, um dos mais prodigiosos contistas portugueses, presta-lhe homenagem num encontro literário dez anos depois do seu desaparecimento
Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol já anunciou que vai apresentar queixa