A cara da luta contra o regime chavista de Maduro tece duras críticas ao Embaixador português em Caracas após apelo à equidistância
Secretário de Rafael Caldera, ex-Presidente venezuelano, e ex-embaixador de Juan Guaidó na Hungria, Enrique Alvarado falou sobre a situação delicada da Venezuela
Presidente da Colômbia entre 1998 e 2002, Andrés Pastrana Arango foi o primeiro político a ser sequestrado por Pablo Escobar. O ex-jornalista tem sido uma das personalidades mais vocais na condenação de Maduro.
A resolução que visa reconhecer González como Presidente-eleito da Venezuela foi aprovada com 309 votos a favor. Os socialistas, à exceção de cinco eurodeputados portugueses (com Francisco Assis à cabeça), votaram contra.
A Venezuela reagiu, argumentando que tal decisão violava “a jurisdição dos Estados e as imunidades e privilégios” dos altos funcionários
PSOE votou contra o reconhecimento de González como presidente eleito e o sentido de voto levantou suspeitas de que os socialistas estariam comprometidos.
Edmundo González Urrutia aterrou em Madrid para pedir asilo político a Espanha
A justiça venezuelana ordenou a prisão de González Urrutia, candidato da oposição nas presidenciais de 28 de julho, por seis delitos relacionados com a sua alegação de fraude nas eleições, nas quais Maduro foi proclamado vencedor
A vitória irrefutável da oposição e a crescente pressão internacional dificultam a vida a Maduro, mas a luta pela liberdade na Venezuela está longe do fim
Muitos passam a vida a visitar o estrangeiro e não valorizam o nosso lindo Portugal.
O anúncio foi feito em Caracas pela presidente da Câmara Eleitoral, uma das seis câmaras que compõe o STJ, Caryslia Beatriz Rodríguez.
Pedro Sánchez e os socialistas espanhóis não param de nos espantar! Negativamente, claro!
Eleições venezuelanas serão debatidas no Conselho de Negócios Estrangeiros a pedido de Espanha, nos dias 29 e 30 de agosto.
Os profissionais são acusados de crimes e terrorismo, espionagem e conspiração.
“Embora a posição dos EUA ainda não seja clara, a oposição e Maduro devem chegar a um acordo político, porque, caso contrário, um êxodo e uma guerra estourarão em toda a América”, começou por dizer Petro, nas suas redes sociais.
Os liberais defendem que o país deve apelar, junto das organizações internacionais que integra, para um “reconhecimento, o mais alargado possível”.
Mesmo com a manipulação dos resultados eleitorais e com Maduro agarrado ao poder, há fortes sinais que indicam o início do fim do chavismo. A pergunta que agora teima em ser respondida é ‘quando?’.
“A União Europeia apela, pois, a uma nova verificação independente dos registos eleitorais, se possível por uma entidade de renome internacional”, afirmou Joseph Borrel.