A depressão Bram está a provocar um agravamento rápido do estado do tempo em Portugal continental, com chuva forte, rajadas até 90 km/h e ondas que podem superar os cinco metros, levando o IPMA a emitir vários avisos para Norte, Centro e Sul.
Registaram-se 815 ocorrências, uma vítima mortal e 28 feridos. Proteção Civil reforça alertas, mas a previsão é de que a depressão Cláudia perca força.
“Houve um conjunto de telhas da plataforma da estação que caíram para o lado da Rua da Bica do sapato”, confirma fonte da IP.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Beja e Faro são os distritos em maior risco
Mau tempo pode causar inundações e deslizamentos de terras.
IPMA alerta para precipitação persistente, vento intenso e agitação marítima; seis distritos sob aviso amarelo
Aviso amarelo em oito distritos devido a chuva e vento. Máximas mantém-se altas.
Temperaturas começam a subir amanhã.
Episódio de mau tempo ocorrido hoje de manhã, pelas 8h00.
Em Portugal Continental, o IPMA alargou para 16 os distritos sob aviso amarelo – o terceiro mais grave – por causa da precipitação, com previsão de chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada e de queda de granizo
Devido às previsões de mau tempo, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria, Beja e Coimbra sob aviso amarelo, que estará em vigor até as 15h00 desta sexta-feira.
Árvores arrancadas pela raiz, carros partidos, telhados a voar, estádios danificados. A depressão Martinho chegou e levou consigo tudo o que conseguiu. Agora, é avaliar os prejuízos. O pior já passou mas ainda há vento e chuva previstos para os próximos dias.
Avenida Marginal reaberta ao trânsito em ambos os sentidos.
A Grande Lisboa foi uma das regiões mais afetadas pela chuva e vento da depressão Martinho, que atingiu o pais na noite e madrugada passadas. Só na capital registaram-se mais de 1.400 ocorrências.
Empresa disse não conseguir prever quando ocorrerá a reposição total de energia.
Ventos fortes provocaram estragos na habitação, com o telhado a ser arrancado da casa.
As regiões mais afetas pela depressão Martinho foram a Sub-Região da Grande Lisboa, com 1.452 ocorrências, seguindo-se a Península de Setúbal, 456, e a Sub-Região do Oeste com 329.
Chuva, vento e agitação marítima até quinta-feira.
Em causa está a depressão Martinho, que trará, de acordo com o IPMA, rajadas de vento que poderão atingir os 80 a 90 km/h, em especial no litoral, e 110 a 120 km/h nas terras altas, acompanhas de chuva persistente.