Devido às previsões de mau tempo, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria, Beja e Coimbra sob aviso amarelo, que estará em vigor até as 15h00 desta sexta-feira.
Árvores arrancadas pela raiz, carros partidos, telhados a voar, estádios danificados. A depressão Martinho chegou e levou consigo tudo o que conseguiu. Agora, é avaliar os prejuízos. O pior já passou mas ainda há vento e chuva previstos para os próximos dias.
Avenida Marginal reaberta ao trânsito em ambos os sentidos.
A Grande Lisboa foi uma das regiões mais afetadas pela chuva e vento da depressão Martinho, que atingiu o pais na noite e madrugada passadas. Só na capital registaram-se mais de 1.400 ocorrências.
Empresa disse não conseguir prever quando ocorrerá a reposição total de energia.
Ventos fortes provocaram estragos na habitação, com o telhado a ser arrancado da casa.
As regiões mais afetas pela depressão Martinho foram a Sub-Região da Grande Lisboa, com 1.452 ocorrências, seguindo-se a Península de Setúbal, 456, e a Sub-Região do Oeste com 329.
Chuva, vento e agitação marítima até quinta-feira.
Em causa está a depressão Martinho, que trará, de acordo com o IPMA, rajadas de vento que poderão atingir os 80 a 90 km/h, em especial no litoral, e 110 a 120 km/h nas terras altas, acompanhas de chuva persistente.
Maioria está relacionada com quedas de árvores devido ao vento forte.
Aviso amarelo para todos os distritos do continente estará em vigor às 12:00 e as 15:00 desta sexta-feira e novamente entre as 03:00 e as 09:00 de sábado.
O acidente aconteceu pelas 10h00 desta manhã, quando o vento forte danificou duas habitações naquela zona.
Está previsto um agravamento do estado do mar no domingo.
Maioria das ocorrências registadas foram inundações.
Emitidos vários avisos amarelos e laranjas para o país face ao mau tempo que se prevê para os próximos dias.
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, foram registadas 105 ocorrências, na Região do Porto 84 e no Centro 65.
Maior parte das ocorrências verificadas foram quedas de árvores.
Inundações nas zonas urbanas, contaminação de água potável e acidentes rodoviários, são alguns dos perigos.
Em causa estão as regiões acima da linha do rio Mondego, entre Coimbra e a Serra da Estrela, o que abrange os distritos mais afetados pelos grandes incêndios dos últimos dias.