À Polícia Judiciária, a rapariga afirmou que “aceitou de livre vontade a consequência que lhe tinha sido imposta como castigo”, isto é, passar 24 horas numa mata estando incontactável.
Imagine ter de perguntar ou responder a questões como “Qual foi a maior loucura sexual que fizeste com o teu ex?”, “Quando foi a última vez que te masturbaste?”, “Se eu estivesse em coma, quanto tempo esperarias por mim?”.