Audição acontece depois de declarações de Paula Brito e Costa que dão conta de um ‘incentivo’ de meio milhão aprovado em 2007 pelo ministro
Comentador aponta falhas ao ministro do Trabalho e Segurança Social na polémica em torno da Raríssimas
PSD e CDS enviaram um conjunto de perguntas a Vieira da Silva. O ministro prometeu esclarecer tudo nesta segunda-feira
Segundo o Correio da Manhã a possibilidade de Vieira da Silva sair do cargo não está excluída
Brito e Costa garantiu nunca ter gasto “dinheiro do estado indevidamente”
O ministro Vieira da Silva vai ser ouvido na Assembleia da República na segunda-feira e, até lá, o governo “não tem mais nada a acrescentar”
Pedido de Brito e Costa para passar a associação a fundação teve parecer negativo mas decisão final ainda não saiu. O que não impediu a ex-presidente da Raríssimas de assinar um protocolo como fundação…na presença de Vieira da Silva
Questionado sobre a possibilidade de afastar Vieira da Silva devido à polémica da associação Raríssimas, o Presidente da República diz que “é preciso investigar”.
Líder parlamentar assume que não está “satisfeito” com os esclarecimentos dados pelo ministro. PSD diz que “o governo falhou”
Assunção Cristas diz que é preciso esclarecer se o ministro “recebeu ou não recebeu denúncias” e se “atuou em conformidade”
Ministro garante que está de “consciência tranquila”
Carlos Abreu Amorim afirma que “o ministro do Trabalho está imerso em responsabilidades muitíssimo mais preocupantes do que Manuel Delgado”
Idália Serrão justifica pedido do PS com “alarme social” provocado por este caso
João Almeida anunciou que os centristas vão pedir por escrito que seja investigada a situação
O ministro da Segurança Social afirmou, esta segunda-feira, em conferência de imprensa, que nunca recebeu conhecimento de denúncias de má gestão por parte da instituição de solidariedade, reveladas este sábado numa reportagem da TVI.
Oposição acusam governo de discriminar por “vingança” as pensões que foram beneficiadas durante o governo anterior
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social respondia à bancada do PSD que exigia reconhecimento pelo resultado da reforma laboral