Foi condenado a 7 anos de prisão, dos quais cumpriu dois em prisão preventiva.
Personal trainer começou por apresentar comportamentos sexualizados nas sessões de treino, até que aproveitou uma em que estava sozinho com a vítima para a violar.
Vítima e suspeito estavam ambos internados no serviço de psiquiatria. Homem já foi “várias vezes condenado pelo crime de violação” e vítima é uma jovem de 19 anos.
De acordo com a PJ, o alegado agressor e a vítima encetaram contactos nas redes sociais e marcaram um encontro para esse dia, onde se conheceram pessoalmente
Jovem de 24 anos foi constrangida a atos sexuais durante sessões de fisioterapia.
Três jovens do grupo de quatro foram detidos no final de março.
Três projetos de lei são “prioridades” para o BE, que tem agora uma única deputada.
Jovem de 17 anos, que se encontra em Portugal numa viagem de estudo, apresentou queixa à PSP.
Suspeito tem antecedentes criminais por tráfico, violência doméstica e violação, tinha saído da prisão há oito meses.
Estado emocional da vítima menor obrigou a atendimento hospitalar especializado.
Na sequência da denúncia da agressão sexual, verificou-se a existência de uma ocorrência anterior com características semelhantes
Ministério Público e PJ foram informadas pela PSP de duas violações e de uma tentativa, esta cometida por dois homens estrangeiras, sabe o Nascer do Sol.
Manifestantes exigem justiça no caso dos três influencers suspeitos de violar uma jovem, gravar o crime e publicar na redes sociais.
O protesto está marcado para as 15 horas, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, com o mote «Violação não se filma, condena-se».
Suspeito, que já cumpriu nove anos de prisão por violação no Reino Unido, terá adulterado as bebidas da vítima, que perdeu a consciência.
O facto de os três arguidos não terem ficado privados de liberdade gerou indignação, constatada numa carta aberta, subscrita por mais de 70 organizações e perto de 3 mil pessoas.
Subscritores defendem em relação ao caso “a suspensão imediata do acesso dos suspeitos às redes sociais, impedindo que continuem a instrumentalizar o crime e a expor a vítima”
Plenário da Secção de Recursos referiu que os depoimentos do caso contêm “uma série de lacunas, imprecisões, incoerências e contradições relativamente aos factos, à avaliação jurídica e às suas consequências”.
Violação aconteceu perto de casa da vítima. PJ já deteve os suspeitos.