Crimes ocorreram em “ambiente hospitalar” entre janeiro e outubro de 2020.
Documento vai ser esta quinta-feira entregue na Assembleia da República.
Um soldado russo de 24 anos foi detido após ter partilhado um vídeo onde surgia a abusar sexualmente de uma bebé de um ano. Mas há outros igualmente graves. “Não ficaremos em silêncio”, garante a deputada ucraniana Maria Mezentseva.
PJ diz que arguido se terá aproveitado da relação de amizade que tinha com família da vítima.
Em maio do ano passado, o artista havia pedido a nulidade da acusação, contudo, o procurador-geral Rémy Heitz anunciou que o pedido foi “rejeitado”, explicando que “existem indícios graves ou concordantes” que justifiquem que continue a ser indiciado por atos praticados em agosto de 2018.
Um tribunal em Los Angeles recebeu uma queixa que acusa o cantor de 37 anos de violar “brutalmente” uma mulher, numa festa em West Hills, no estado da Califórnia. A vítima implorou ao cantor para que parasse e depois do ataque, fugiu e foi levada por um uber para o hospital mais próximo.
Factos ocorreram no passado mês de janeiro, na Madeira.
Jovens abordaram as vítimas num parque da cidade de Coimbra.
Detido abusava da companheira e da filha desta, ameaçando a jovem dizendo que, se as relações sexuais não ocorressem com regularidade, este as expulsava de casa.
O crime ocorreu numa casa em Loures, onde viviam várias pessoas em regime de arrendamento.
O homem já havia sido detido noutras ocasiões, nomeadamente em Fátima, por factos semelhantes, adiantou ainda autoridade.
Benjamin Mendy, internacional francês do Manchester City, foi alvo de mais uma acusação de abuso sexual, que se junta a uma lista agora composta, no total, por sete acusações de abuso sexual, e uma de agressão sexual.
Suspeito já tinha cumprido pena de prisão por crime de natureza sexual.
Juíz afirma que “chegou a altura de sofrer as consequências”.
Arguido abusou da vítima enquanto esta dormia.
Os jovens foram constituídos arguidos e vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial.
“Não somos apenas números ou pessoas que pagam propinas, mas sim alunas e alunos que merecem respeito”, esclarece, ao Nascer do SOL, uma estudante. A ativista Francisca de Magalhães Barros e a deputada não inscrita Cristina Rodrigues não compreendem como é que a UMinho não toma medidas concretas para impedir o abuso e a importunação sexuais…