Os abusos começaram em 2019 na residência do violador.
O homem de 43 anos foi detido pela Polícia Judiciária.
O polícia, de 28 anos, alegadamente cometeu o crime no passado domingo, enquanto estava de folga.
Na sequência, a polícia também mudou a sua versão dos acontecimentos e aponta o dedo à autoridade de transportes. “Todos nós já andámos neste comboio. Pessoas entram e saem em todas as paragens. Isso não significa que quando entram num comboio e veem duas pessoas a interagir, saibam imediatamente que uma violação está a acontecer”, defendeu…
O central foi ilibado das acusações de violação de que foi alvo, na Grécia, e voltou para Portugal.
Nenhum dos passageiros alertou as autoridades ou agiu para evitar a violação. Em vez disso, observaram e ainda terão pegado nos telemóveis para gravar.
Abusos duraram oito minutos. Autoridades criticam falta de ação dos passageiros.
Detido já foi presente a primeiro interrogatório judicial.
Homem de 37 anos tinha “pleno conhecimento da idade da menor”.
As vítimas de violação “precisam de obter um serviço melhor” por parte da polícia, considera o primeiro-ministro Boris Johnson.
Num clima de “total pavor”, a vítima foi obrigada a ficar durante duas horas com o detido, tendo sido violada repetidamente.
Detido vai cumprir dez anos de prisão.
Portugueses vão ser libertados sob fiança.
Factos ocorreram em julho deste ano.
Jovens foram detidos em julho após serem acusados de violação por duas espanholas.
Suspeito decidiu submeter a vítima a “práticas sexuais de relevo, violentas e não consentidas”.
Crimes foram “executados de forma extremamente violenta e com recurso a arma branca”.
Levou-a para uma zona erma e submeteu-a a práticas sexuais violentas.