Suspeita atuou em contexto de violência doméstica.
Vítima de violência doméstica, Anabela sentiu-se finalmente protegida quando o ex-marido ficou em prisão domiciliária.
Em agosto, estavam 1.421 agressores por violência doméstica vigiados com pulseira eletrónica, o que representa “56,89% do total” de pessoas sujeitas a este sistema de vigilância.
O homem, de 57 anos, exercia “reiteradamente violência psicológica sobre a vítima, sua companheira de 48 anos”.
Os episódios de violência ocorreram ao longo de toda a relação de 26 anos, na qual o agressor “controlava a vítima, provocava medo, limitando a sua vida social e familiar” e “impedindo-a da sua livre autodeterminação”.
Mais de metade das vítimas de feminicídio no ano passado já tinham sofrido de violência doméstica.
Factos foram praticados num quadro de violência doméstica.
A GNR deu cumprimento a um mandado de detenção e outro de busca domiciliária, “culminando na apreensão de uma reprodução de arma de fogo e de um taco de basebol, bem como na detenção do suspeito”.
Homem ficou proibido de se aproximar da mulher.
Homem tem dois filhos menores em comum com a vítima.
Jovem diz que matou o pai para proteger família de maus-tratos.
O atual defesa do Lyon, de 33 anos, negou sempre as acusações, ao dizer que não foi violento e que não atacou a ex-mulher.
Crime ocorreu num contexto de violência doméstica.
Homem não cumpriu medidas de coação a que estava sujeito.
Mulher era vítima de violência doméstica há mais de 20 anos.
Ambos não podem contactar nem se aproximar das suas vítimas, ao estarem controlados por pulseira eletrónicas.
O agressor de 45 anos está proibido de contactar e de se aproximar da família, estando controlado por pulseira eletrónica.