Vítima estava de tal forma fragilizada que se recusava a receber ajuda.
Ameaçava de morte os pais, atirava-lhes copos e bocados de madeira.
Mulher foi levada com os dois filhos, um menino de um ano e uma menina de cinco anos, para uma casa de abrigo.
Os suspeitos têm idades compreendidas entre os 23 e os 44 anos.
A maior parte das vítimas é do sexo feminino, na faixa etária dos 18 aos 24 anos.
Campanha de prevenção vai decorrer no dia 14 de fevereiro.
Em 2020, o homem passou a isolar a vítima, controlando as suas rotinas diárias, bem como a dos seus filhos.
Procurador jubilado Rui do Carmo diz que todos os casos são diferentes e que é preciso um melhor sistema de proteção das vítimas.
No último episódio de violência, a vítima foi obrigada a sair de casa, o que levou o agressor a persegui-la de forma constante.
Presente a tribunal, homem ficou sujeito às medidas de proibição de contacto e afastamento da vítima, bem como apresentações semanais em posto policial da área de residência.
Sandra e Constança já eram vítimas de violência doméstica, mas os maus tratos intensificaram-se com a pandemia. Estudo aponta que 34% das vítimas foi alvo deste crime pela primeira vez durante este período.
Suspeita, que sofre de problemas psiquiátricos, ameaçava a idosa com facas e chegou a atirar um balde “contendo fezes” à cara da mãe.
Foi apreendido material como oito telemóveis, 533 euros em numerário, uma estufa, uma balança digital e diversos objetos relacionados com o cultivo e tráfico de estupefacientes como lâmpadas de aquecimento.
Mulher foi detida pela GNR e o caso entregue à PJ.
Depois de presente a tribunal, homem ficou sujeito a controlo por pulseira eletrónica.
GNR deteve o rapaz que, “movido por ciúmes”, esfaqueiou ex-namorada, sequestrou-a e ainda forçou relações sexuais, em Amarante.
Homem de 65 anos dirigia ameaças de morte à vítima.