Presidente do governo espanhol faz vista grossa à violência policial.
Catalães dizem que violência policial no referendo dá má imagem à União Europeia.
Já 98 pessoas morreram, segundo o governo, nos confrontos gerados por um ataque contra a polícia.
Nazis, Ku Klux Klan e extrema- -direita marcham, fortemente armados, pelos ruas de Charlottesville. Um terrorista nazi lançou um carro sobre manifestantes de esquerda, matando três pessoas e ferindo 20. O presidente Trump está sob fogo da crítica por não ter condenado diretamente os autores do ataque e a extrema-direita
O veterano opositor volta a queixar-se de manipulação eleitoral. Morreram duas pessoas na capital.
Gabinete para a proteção dos Direitos Humanos afirma que as forças de segurança mataram 46 manifestantes desde abril e os coletivos do governo 27. Mil pessoas estão ainda detidas.
Três homens e duas mulheres emprestavam dinheiro a viciados no jogo mediante juros muito altos. São suspeitos de agir com violência quando não lhes pagavam
Espera-se violência independentemente do vencedor. Há dez anos morreram 1200 pessoas.
Um grupo de homens armados tomou por breves momentos parte de um edifício militar. O governo fala de ataque terrorista.
O cadáver de Chris Msando foi encontrado a pouco mais de uma semana do dia das eleições.
Este domingo vivia-se o dia mais mortífero da história recente da Venezuela. Pelo menos seis pessoas morreram antes do cair da noite.
Presidente da Câmara de Ozamiz estava numa lista criada pelo presidente filipino e morreu numa operação policial.
Três manifestantes e um líder juvenil da oposição parecem ter sido abatidos por paramilitares do governo. Esperam-se grandes protestos contra a Assembleia Constiuinte ao final da manhã.
O governo israelita tirou as câmaras de vigilância e as rezas regressaram ao Pátio das Mesquitas. Protestos foram desconvocados por Mahmoud Abbas.
Governo de Benjamin Netanyahu vai começar a remover os detetores de metal na entrada para o Pátio das Mesquitas. As novas câmaras de vigilância, no entanto, não devem ir a lado nenhum.
Governo e oposição não arredam pé a uma semana das explosivas eleições para uma Assembleia Constituinte.