Infetados, confirmados até ao momento, são todos homens entre os 26 e os 61 anos, a maioria tem menos de 40.
Em declarações aos jornalistas, especialista do CDC deixou claro que “a disseminação respiratória não é a preocupação predominante”.
A Organização Mundial de Saúde ainda não definiu o foco e a rota de contágio deste vírus, mas acredita que “haverá mais casos de varíola a serem identificados à medida que a vigilância for estendida em países que não são endémicos”.
Foram confirmados mais nove casos novos esta quinta-feira, juntando-se aos 14 que já encontrados pelas autoridades de saúde.
Associação de Médicos de Saúde Pública apela ao regresso da máscara em espaços fechados e locais de maiores aglomerações. Gustavo Tato Borges diz que é notória a ligação de contágios a grandes eventos das últimas semanas, que coincidiram com a expansão da BA.5.
Há cerca de duas dezenas de casos suspeitos ainda em análise. Lesões ulcerativas, erupção cutânea, gânglios palpáveis, acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, são alguns dos sintomas.
Gerald Rockenschaub, diretor regional de emergências da OMS Europa, esteve em Lisboa para o pontapé de saída de exercícios de preparação para emergências de saúde. Portugal é o primeiro país europeu a submeter-se ao mecanismo Universal Health and Preparedness Review.
Vírus é altamente contagioso e tem uma elevada taxa de mortalidade.
INSA refere que a circulação da variante “terá sido residual”.
Portugal tem uma incidência de 203 casos por 100 mil habitantes acumulados nos últimos 14 dias, o que representa “uma tendência fortemente crescente a nível nacional”.
Mais de 50% dos novos casos em Lisboa já estão a ser associados à variante delta. “Penso que já não será possível travar aumento de casos sem algumas medidas de confinamento”, admite ao i Carmo Gomes. Filipe Froes, coordenador do gabinete de crise da OM, defende que não se pode atribuir toda a responsabilidade à…
“Os animais, em especial os animais selvagens, são a causa de mais de 70% das doenças infeciosas emergentes em humanos, muitas delas causadas por vírus novos. Os mamíferos selvagens, em particular, colocam um risco ao surgimento de novas doenças”, indicou a OMS.
Segundo a OMS, “não é claro” se as vacinas atualmente em utilização previnem a infeção pelo SARS-CoV-2. Como tal, há o risco de uma pessoa vacinada transmitir o vírus, mesmo que não tenha sintomas.
O medicamento antiviral é cem vezes mais eficaz do que o Remdesivir.
Investigadores da OMS têm de fazer quarentena em Wuhan e dois deles ficaram em terra.
Governo britânico suspendeu as ligações aéreas de Portugal e a estirpe brasileira do SARS-CoV-2 está na base da decisão.
Germano de Sousa, médico patologista e antigo bastonário da Ordem dos Médicos, ajuda a perceber o caso do Presidente. O mais provável: estar infetado. Mas há outras hipóteses e um alerta: “Os testes de antigénio (chamados testes rápidos) não são indicados a quem está assintomático, há uma grande percentagem de falsos negativos.”
Medidas foram anunciadas esta noite. DGS considera que não há dados definitivos sobre esta variante e a sua evolução na pandemia.