O total acumulado de casos no país é agora de 1.509.875 infetados e 52.850 mortes.
Preocupação entre os peritos acentuou-se ao longo da semana em que foi ultrapassado o patamar dos 2000 casos diários. Mau tempo na próxima semana vem agravar cenário.
Um grupo de hackers invadiu a Universidade da Califórnia e exigiu um resgate milionário. E houve mais instituições atacadas.
“António Costa, em plena pandemia, acha que os antibióticos servem para combater vírus. Não admira que isto ande a correr tão mal”, brincou João Miguel Tavares.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Brasil, com 612 novas mortes, a Índia (325) e os Estados Unidos (310).
No total, Espanha soma 27.136 óbitos.
A pandemia do novo coronavírus já matou 329.799 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 TMG de hoje, baseado em dados oficiais.
Dos testes realizados, 18 acusaram positivo e quatro eram reclusos.
Número total de fatalidades sobe para 28.132.
O levantar de restrições vai continuar no dia 3 de junho, quando forem permitidas viagens entre regiões e abertas as fronteiras a viajantes da União Europeia.
O número de vítimas desceu comparativamente com o de terça-feira.
Para além dos robôs, as autoridades ruandesas estão a apostar em soluções tecnológicas inovadoras para combater o novo coronavírus e também estão a utilizar drones.
A sala de espetáculos no Porto vai regressar ao ativo com medidas mais restritivas”, que implicam uma “redução drástica da lotação da sala”, uma obrigatoriedade do uso de máscara, dois metros de distanciamento social e material de desinfeção pelo espaço da instituição.
A partir 1 de julho, o cinema volta à Cinemateca, mas as sessões vão acontecer com várias condicionantes: o número de lugares será limitado e os visionamentos serão repartidos entre a esplanada e uma das salas.
O Presidente admitiu que o regime de lay-off simplificado está a ser uma das razões para o desemprego não subir ainda mais em Portugal.
As empresas não pararam durante o estado de emergência e, nos últimos dois dias, registaram-se mais 16 casos.
O número de óbitos e de novos casos voltou a subir, nomeadamente, com 16 novas fatalidades e 228 novos casos de infeção.
O despacho admite exceções, além de voos de combate a incêndios, permite voos em “outros casos que não se integrem nas exceções” e que sejam “avaliados e decididos ‘ad hoc’ pela Autoridade Nacional da Aviação Civil.