Nesta segunda parte de uma conversa sem pressas, o aventureiro e negociante de obras de arte descreve algumas peripécias que viveu no Brasil e explica por que, em Bali, decidiu ficar 11 dias sem comer. ‘Sou um bocado curioso’, resume.
Foi trapezista, moço de armazém e negociante de obras de arte. Um dia percebeu que mais interessante do que comprar as peças e revendê-las em Londres ou Paris era ir à procura delas na origem. Nesta primeira parte da entrevista, Victor Bandeira conta-nos como fez a primeira viagem a África e como vendeu o que…