Ex-presidente da Caixa foi afastado do cargo por Teixeira dos Santos dez meses depois de ter assumido a liderança do banco público, mas garante que não sentiu pressões de governo liderado por Sócrates.
Revelação foi feita pelo ex-administrador da CGD na comissão de inquérito.
Passou apenas quatro meses pela cadeira do mais poderoso ministério do país, as Finanças. Mas foi o tempo suficiente para sentir as pressões do primeiro-ministro para afastar a então administração da CGD