Eu próprio acabei por contribuir para a produção de muito lixo plástico, ao inventar o célebre ‘saco de plástico’ em que o Expresso foi vendido durante cerca de 30 anos. Mea culpa
Os debates sobre os crimes passionais não servem rigorosamente para nada, porque ninguém tem coragem para ir à raiz do problema.
Para haver progresso, não basta haver ‘progresso tecnológico’, nem ‘progresso material’ – é também necessário haver ‘progresso imaterial’. Sem ele, a nossa civilização estará condenada ao declínio e à morte
Quando se trata da sobrevivência, não há civismo. As pessoas tornam-se piores que animais. Atropelam-se, pisam-se. Mas, por isso, as normas de segurança deveriam ser mais apertadas.
No mundo do futebol, a pirâmide encontra-se invertida. Aqueles que deveriam dar o exemplo – os presidentes dos clubes – são os que se comportam pior.
Admiti que bastaria um simples requerimento a explicar a situação e pedir autorização para construir. Mas a burocracia é inimiga da simplicidade.
As denúncias de assédio foram elevadas à condição de espetáculo mediático. O tempo da inquisição parece de volta, com outra roupagem.
Ver o carro dele parado naquela rua, num local onde às vezes deixo o meu, e saber que fora para ali conduzido por uma pessoa conhecida, foi uma sensação estranha.
A paz consegue-se olhando para dentro de nós e não para fora. Consegue-se por um esforço de vontade e não à custa do que está nas prateleiras das lojas de roupas ou dos supermercados
Os arautos do politicamente correto não gostam de livros para meninas e para meninos, ou de brinquedos para meninas e para meninos, porque sonham com uma sociedade de seres indiferenciados, assexuados, a fazerem as mesmas coisas do mesmo modo.
O Presidente americano é um homem desqualificado para o cargo. Mas poderosas forças lutam contra ele e contribuem para o clima de instabilidade que se vive nos EUA
Uma das modas mais populares nos dias de hoje consiste em injetar substâncias debaixo da pele para simular tumores
O louco reagiu. Primeiro deu um murro no fulano, a seguir deu-lhe um pontapé, o tipo desequilibrou-se, deu uns passos cambaleantes e por pouco não se estatelou no chão.
Entre Fátima, a Luz e o Marquês nunca Portugal deve ter tido tanta gente na rua. E os que não saíram de casa estiveram agarrados ao televisor.
Paradoxalmente, na altura em que o PS comemora por todo o país o ‘défice mais baixo da democracia’, as coisas na ‘geringonça’ ficam mais quentes do que nunca.