Lídia Jorge dizia há quinze dias, em entrevista ao SOL, que no tempo da sua infância “havia a ideia que a mulher tinha que ser como a galinha, útil em tudo”. E revelava que, ainda em criança, a mãe, a avó e a tia lhe pediam para ler alto romances portugueses, enquanto elas “ficavam a…
Costumo dizer que um dos meus grandes handicaps como director de jornal é não ser jornalista de raiz; e que uma das minhas grandes vantagens como director de jornal é não ser jornalista de raiz. Custa a perceber? Nem tanto.
Contrariando um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, o Tribunal Constitucional isentou recentemente uma magistrada de trabalhar ao sábado. Razão da dispensa: a procuradora dizer-se fiel da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Numa altura em que tanto se discute ainda o Acordo Ortográfico e os seus supostos malefícios, dá vontade de rir um pequeno texto colocado no Facebook pela deputada do PS Catarina Marcelino onde se lê: «Hoje houve um post na minha página que ultrapassava todos os limites. Como sabem eu não tenho por hábito fazer…
Ainda não há muito tempo, a propósito de duas histórias trágicas – a de Palito e a de uma advogada de Estremoz morta pelo marido de uma sua constituinte em processo de divórcio –, escrevi sobre os crimes passionais.
Muitos críticos, em vez de estimularem o gosto pela área sobre a qual emitem opinião, provocam por vezes o efeito contrário: afastam os potenciais interessados.
Nesta segunda fase do Mundial de Futebol do Brasil, antes de os jogos começarem os altifalantes do estádio debitam uma mensagem contra o racismo e outras formas de discriminação.
Apesar de ser a residência oficial do Presidente da República desde a proclamação do regime republicano, em 1910, o Palácio de Belém foi, até fins dos anos 70, um dos mais desconhecidos do país. Quase nada se sabia sobre a sua história.
Há um mês, em Estremoz, um homem entrou no escritório da advogada da mulher – com a qual estava em processo de divórcio – e matou-a violentamente com pancadas na cabeça.
Já se escreveu muito sobre este tema e muito continuará a escrever-se. É um campo infindável. Mas muito daquilo que se escreve é redundante, ou seja, diz-se o mesmo por outras palavras.
Os publicitários devem ser os profissionais mais criativos de todos. Eu sei que há outras profissões que exigem imensa criatividade, como os arquitectos, os pintores e escultores, os cineastas, os escritores… Conheço bem algumas delas.