Volodymyr Zelensky insistiu que é necessário um “plano real, uma posição forte e unidade entre os Estados Unidos da América e a União Europeia”.
As declarações surgem depois de Kiev ter anunciado que Moscovo atacou, durante esta madrugada, a Ucrânia com recurso a um alegado míssil balístico intercontinental.
“Depois de Kazan, ele (António Guterres) quis vir à Ucrânia, mas o presidente não confirmou a sua visita” face ao que Zelensky considerou uma humilhação infligida ao direito internacional em Kazan, afirmou um alto funcionário presidencial ucraniano à AFP, sob condição de anonimato.
“O nosso apoio à Ucrânia não irá enfraquecer”, disse, por sua vez, Olaf Scholz, acrescentando que a Alemanha não aceitará “uma paz ditada pela Rússia”.