“Depois de Kazan, ele (António Guterres) quis vir à Ucrânia, mas o presidente não confirmou a sua visita” face ao que Zelensky considerou uma humilhação infligida ao direito internacional em Kazan, afirmou um alto funcionário presidencial ucraniano à AFP, sob condição de anonimato.
“O nosso apoio à Ucrânia não irá enfraquecer”, disse, por sua vez, Olaf Scholz, acrescentando que a Alemanha não aceitará “uma paz ditada pela Rússia”.