O Volt “hoje é mais um partido de esquerda”, acusa o presidente Tiago Matos Gomes.
Será a primeira vez que o Volt concorre a eleições legislativas.
“A minha aproximação ao Volt é natural porque este é um movimento ecologista e europeísta que combate os populismos e as ideologias mais extremadas na União Europeia”, salientou em comunicado.
Depois do Aliança, de Santana Lopes, esta semana foi a vez do Chega, de André Ventura, entregar no Tribunal Constitucional as assinaturas necessárias ao reconhecimento do partido. E há outros movimentos que pretendem fazê-lo.
Já é reconhecido como partido em seis países europeus. Em Portugal, está na fase de recolha de assinaturas