Professora da Faculdade de Direito de Coimbra contradiz conclusões do Ministério Público e defende que não há crimes urbanísticos praticados pela Câmara de Espinho
O acórdão negou provimento ao recurso interposto por aquele município, mantendo o despacho do Tribunal de Santa Maria da Feira que negou o pedido por ter sido apresentado fora do prazo