A taxa de participação na segunda volta das eleições legislativas encontrava-se nos 26,63%.
Depois de o sistema ter “rapidamente recuperado, tudo foi reconduzido à plena normalidade” nas eleições que estão a decorrer, diz Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Por volta das 11h e até ao meio-dia, “sentiu-se um sistema mais lento e alguma dificuldade a descarregar votos”, disse Fernando Anastácio.
Valor é mais elevado do que a registada em 2019, em que a afluência dos eleitores era de 11,56%.
Na sua mensagem ao país, chefe de Estado sublinha importância da ida dos portugueses às urnas. “Só o vosso voto é a palavra final”, afirmou.
Eleitores podem inscrever-se até quinta-feira para votar em mobilidade no próximo domingo.
O voto antecipado em mobilidade pretende combater a abstenção e permitir aos eleitores votarem fora da sua residência. A inscrições para esta modalidade de voto estão a decorrer até domingo.
É na Europa que o maior número de eleitores opta por esta modalidade.
Um frente a frente entre José Tribolet, professor emérito e catedrático do Instituto Superior Técnico, e Miguel Poiares Maduro, dean na Católica Global School of Law.
“Ninguém compreende que escolas que ontem foram importantes – como a Escola Superior de Teatro, de Música – tenham sido deslocadas para outras zonas periféricas da cidade para depois os edifícios serem vendidos para serem criados hotéis”, criticou a líder do BE.
Com 12 deputados, André Ventura amplifica a ambição do Chega, respaldado nas sondagens que o colocam perto dos 15 por cento
Governo estima que custo das eleições seja de 48 milhões de euros no caso das europeias e 24 milhões nas legislativas antecipadas de 10 de março.
Rui Tavares admite que chegou a ponderar votar contra.
Rita Saias defende uma revisão da lei eleitoral, “tornando os lugares de representação mais acessíveis”.
Com 23 mandatos, fica a um deputado da maioria absoluta.
O parecer foi aprovado com os votos a favor de PS, PSD, IL, PAN e Livre, abstenções do Chega e BE e o voto contra do PCP.
A Suécia e a Finlândia, dois países conhecidos pela sua política internacional neutra – entregaram um pedido de adesão à NATO em 28 de maio, devido à invasão russa à Ucrânia e as consequências de segurança que este conflito militar acarretou além-fronteiras.
“Relatório sobre as eleições para a Assembleia da República janeiro-março de 2022” chama a atenção para falha grave. 36,8% dos inquiridos afirmaram não conhecer as razões pelas quais tal aconteceu.
O partido liderado por André Ventura acusa o documento de não refletir as necessidades dos portugueses. Já a IL acusou falhas de credibilidade, de honestidade e de ambição. PCP e BE juntam-se à lista, depois de PSD ter já anunciado o voto contra há uma semana.