“Votar amanhã não é só votar naquelas e naqueles que melhor conhecemos, é ao mesmo tempo votar para que apliquem milhões que não voltam mais”, disse o chefe de Estado.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, não votar nas legislativas de domingo “faz ainda menos sentido” do que em outras eleições.
Portugueses dizem que entre as áreas mais deterioradas, a saúde lidera com 71,8% das respostas, seguida da habitação (41,2%) e do custo de vida (38,5%)
A taxa de participação na segunda volta das eleições legislativas encontrava-se nos 26,63%.
Depois de o sistema ter “rapidamente recuperado, tudo foi reconduzido à plena normalidade” nas eleições que estão a decorrer, diz Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Por volta das 11h e até ao meio-dia, “sentiu-se um sistema mais lento e alguma dificuldade a descarregar votos”, disse Fernando Anastácio.
Valor é mais elevado do que a registada em 2019, em que a afluência dos eleitores era de 11,56%.
Na sua mensagem ao país, chefe de Estado sublinha importância da ida dos portugueses às urnas. “Só o vosso voto é a palavra final”, afirmou.
Eleitores podem inscrever-se até quinta-feira para votar em mobilidade no próximo domingo.
O voto antecipado em mobilidade pretende combater a abstenção e permitir aos eleitores votarem fora da sua residência. A inscrições para esta modalidade de voto estão a decorrer até domingo.
É na Europa que o maior número de eleitores opta por esta modalidade.
Um frente a frente entre José Tribolet, professor emérito e catedrático do Instituto Superior Técnico, e Miguel Poiares Maduro, dean na Católica Global School of Law.
“Ninguém compreende que escolas que ontem foram importantes – como a Escola Superior de Teatro, de Música – tenham sido deslocadas para outras zonas periféricas da cidade para depois os edifícios serem vendidos para serem criados hotéis”, criticou a líder do BE.
Com 12 deputados, André Ventura amplifica a ambição do Chega, respaldado nas sondagens que o colocam perto dos 15 por cento
Governo estima que custo das eleições seja de 48 milhões de euros no caso das europeias e 24 milhões nas legislativas antecipadas de 10 de março.
Rui Tavares admite que chegou a ponderar votar contra.
Rita Saias defende uma revisão da lei eleitoral, “tornando os lugares de representação mais acessíveis”.
Com 23 mandatos, fica a um deputado da maioria absoluta.