Conselho Nacional do CDS marcado por muita tensão e pela saída inesperada de Mesquita Nunes.
“Homens de grande craveira sempre deram a cara. Mas sou favorável ao voto secreto”, afirmou o líder do CDS.
“Foram 5h a discutir uma coisa que podia e devia ter sido resolvida em 5m. saí dos trabalhos porque nao pactuo com uma ilegalidade. volto porque a legalidade, depois de tanta pressão, prevaleceu”, escreveu o ex-vice-presidente do CDS.
Parece já não haver remédio. As eleições presidenciais vão mesmo realizar-se no domingo, apesar de muitos milhares de eleitores estarem impedidos de votar. Os constitucionalistas reconhecem o problema. Barcelona anunciou ontem o adiamento das eleições de 14 de fevereiro.