O cinema transporta-nos muitas vezes para cenários até onde seria impossível viajar de outra maneira. Muitas vezes, os museus permitem que isso aconteça quando foram palco de acontecimentos históricos e se mantêm fieis ao passado. Absolutamente intocáveis. É o que acontece no Churchill War Rooms, no centro de Londres, que nos transporta para a vida…
O professor catedrático e especialista em Relações Internacionais, diz que temos líderes a pensar no tempo eleitoral quando defende que “o tempo político tem de ser superior ao tempo eleitoral”, daí afastar a ideia que Zelensky poderá seguir o caminho de Churchill.
Winston Churchill faleceu há sessenta anos, mas o seu legado desafia o tempo. Num período em que a Europa está em crise, a obra do estadista continua a servir de inspiração para vários líderes mundiais.
Em 2019, a Justiça húngara decidiu há 2 anos extraditar para Portugal o hacker Rui Pinto, do LuandaLeaks, que está neste momento a ser julgado.
Segundo as fontes da Page Six, Brad Pitt ganhou um maior interesse pelos os trabalhos de Churchill depois do papel que desempenhou no filme de Quentin Tarantino passado na Segunda Guerra Mundial, ‘Sacanas sem lei’.
Na recém-editada biografia do grande estadista, Andrew Roberts apresenta o homem brilhante, corajoso e ousado que salvou a Grã-Bretanha, e talvez a Europa, de cair nas garras de Hitler. Ainda assim, diz-nos o historiador, no fim da vida Winston Churchill considerava que tinha falhado.
O estudo de 11 páginas foi escrito em 1939