Considerado um génio por muitos, acabou por ser cancelado, na sequência de a sua filha adotiva, Dylan Farrow, então com apenas sete anos, o ter acusado de abusos sexuais. Aos 87 anos, Woody Allen ofereceu ao mundo o seu 50.º filme – Golpe de Sorte -, filmado em Paris e falado exclusivamente em francês. Pode…
Jornal espanhol anunciou que Woody Allen ia fazer o último filme e reformar-se. Um dia depois o cineasta de 86 anos veio pôr tudo em pratos limpos.
No domingo, o La Vanguardia anunciou a reforma daquele que é um dos realizadores mais celebrados e controversos do último meio século, Woody Allen. Na segunda-feira, o artista veio desmentir a informação.
“Já não me entusiasma tanto. Quando eu fazia um filme, era exibido em todo o país. Agora fica quatro ou seis semanas num cinema e vai para streaming”, disse o cineasta.
O realizador e a esposa, Soon-Yi Previn, sugerem ainda que o documentário é exibido na HBO por causa da relação do canal com o jornalista Ronan Farrow, filho biológico de Allen e Farrow.
A autobiografia do cineasta irá abordar temas controversos e inescapáveis, como as alegadas acusações de abuso sexual.
A biografia de Woody Allen foi publicada em março nos EUA pela Arcade Publishing, depois de o grupo editorial Hachette ter aceitado publicá-la e a seguir ter recuado por pressão dos próprios funcionários.
Ex-companheira do cineasta falou sobre o fim da sua relação com Woody Allen, que aconteceu em 1992, e fez algumas revelações.
A Universidade de San Diego, na Califórnia (UC San Diego), recusou cancelar uma aula dedicada à obra de Woody Allen, após uma aluna ter organizado uma petição com milhares de assinaturas, para que a aula fosse cancelada.
A recente entrevista à CBS da filha adotiva do realizador com Mia Farrow, Dylan, veio reacender a polémica que se arrasta há mais de 25 anos, que o i resume numa cronologia.
O número de atores e atrizes que, reacendida a polémica de há 25 anos, se mostram arrependidos por terem trabalhado com o realizador de “Manhattan”, não pára de aumentar. Um apanhado do que se tem dito em Hollywood sobre Woody Allen.
No filme de 1969, Virgil Starkwell, personagem escrito por Woody Allen para ser interpretado por si próprio, não consegue – lamenta o narrador – a proeza de entrar para a lista dos mais procurados pelo FBI, mas recebe e distinção de “gangster do ano”. Na vida real e no tempo do #MeToo, Allen não será…
Realizador mostra-se preocupado com eventual “caça às bruxas”.
O protesto deu-se na cidade alemã de Hamburgo, com duas activistas da Femen a interromperem o concerto de Jazz para denunciarem a “cultura de silêncio” envolvendo as alegações de abusos sexuais contra Woody Allen
Woody Allen, o clarinetista, vem a Lisboa para um concerto com a New Orleans Jazz Band no Coliseu. Uma banda que bate o pé ao sabor do improviso e responde ao papel atribuído em cada momento
No seu novo filme, Woody Allen recua à Hollywood dos anos 30. A história vai irremediavelmente terminar a Nova Iorque.
Há que somar ainda um nome: Vittorio Storaro. Ninguém melhor do que o diretor de fotografia de “O Último Tango em Paris”, “O Último Imperador” e “Apocalypse Now” para esta homenagem ao que foram aqueles anos.