Para o especialista que estudou os incêndios de 2017, as ocorrências de ontem alertam para o elevado interface urbano-florestal do país. “Em situações assim, não há nenhum sítio em que o risco de incêndio seja inócuo”.
Xavier Viegas não tem dúvidas de que Portugal está hoje muito melhor no que diz respeito à prevenção e combate a incêndios, mas alerta que há ainda muito por fazer.
Associação de vítimas lamenta tratamento diferenciado que tem sido dado aos fogos de outubro e teme que demora tenha consequências