Nas últimas 24 horas a região, onde também se encontra a central nuclear de Zaporijia, foi alvo de 391 ataques.
O objetivo desta deslocação é avaliar a situação após a destruição da barragem de Kakhovka, revelou um diplomata russo em Viena.
Dmytro Gumenyuk é responsável pelo departamento de análise de segurança do SSTC NRS, centro estatal ucraniano para a segurança nuclear e radioativa. Em entrevista ao i, diz que o ataque em Zaporíjia é a situação mais perigosa em termos nucleares desde o início da guerra e alerta que, no pior cenário, um acidente na maior…