A Rússia controla a maior central nuclear da Europa, desde março de 2022, pouco depois de ter invadido a Ucrânia.
A empresa estatal que gere as centrais nucleares ucranianas, Energoatom, reiterou que a ocupação da central por pessoal que nem sequer tem formação adequada em matéria de segurança nuclear é uma ameaça constante que pode conduzir a uma catástrofe.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas visitou, esta terça-feira, as tropas no posto de comando avançado em Zaporijia.
Durante as “inspeções e visitas complementares à central nuclear de Zaporijia”, os especialistas internacionais não constataram até ao momento a presença de “qualquer equipamento militar pesado, explosivos ou minas”.
Vítimas mortais têm entre 43 e 47 anos.
A vítima mortal foi identificada como um homem de 77 anos enquanto a maioria dos feridos são mulheres, acrescentou o governador.
Zelensky, que afirmou ter informado os governos da “Europa, América, China, Brasil, Índia, mundo árabe e África” sobre os alegados planos russos, assim como organizações internacionais, alertou para as consequências que uma eventual fuga radioativa terá não só na Ucrânia.
As autoridades disseram ainda ter resgatado com vida 11 pessoas, três gatos e um cão
Responsáveis de ambos os país relataram o incidente, que não terá provocado vítimas mortais.
O projeto da lei marcial indica que pode envolver restrições a viagens e reuniões públicas, um maior controlo na censura e na autoridade para as forças de segurança, de forma a que sejam cumpridas as normas estipuladas.
Segundo avança Oleksandr Starukh, chefe da administração militar regional de Zaporijia, Moscovo bombardeou hoje com dez mísseis a cidade onde está localizada a principal central nuclear da Ucrânia
Novo esforço da contraofensiva ucraniana valeu ao país a maior conquista territorial desde o início da invasão russa.
Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson farão parte da Rússia. Esta é a maior anexação forçada na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
Donetsk, Lugansk, Zaporijjia e Kherson podem passar a integrar a Rússia esta sexta-feira.
Bombardeamentos da zona da central ocorreram algumas horas após a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que fez analisou os estado das instalações, ter divulgado o seu relatório, que apela a uma criação de um perímetro de segurança em volta da central, de forma a impedir um desastre nuclear.
Foi uma viagem perigosa, através da linha da frente, entre fogo de metralhadora e artilharia. Mas a AIEA assegura que está para ficar.
“Vi as principais coisas que precisava ver”, disse o diretor da Agência Internacional de Energia Atómica após a visita.
Órgão de vigilância nuclear das Nações Unidas vai estar os próximos dias na central de Zaporíjia para monitorizar a situação do local.